sexta-feira, 7 de outubro de 2011

VIOLÃO 2 Encontro presencial

Música: Tocando em frente
Vídeo, levada de guarânia
Jasom, Beatriz e Mons. João César.


file://localhost/Users/claudiorodrigues/Documents/UAB%20UNB/Violao%202/Exercicios/Jasom,%20Beatriz%20e%20Mon%20Senhor.mp4

PEM 1: Primeiro trabalho em grupo: Jasom, Mons. João César e Eudes.


audio/mp3  
Olá pessoal. Aí vai nossa outra Música.
Grupo: Jasom, Monsenhor João César e Eudes
2ª Música ===> "TOCANDO EM FRENTE" (Almir Sater e Renato Teixeira)
Intérprete: Almir Sater.
Texto:
A música Tocando em Frente, de Almir Sater e Renato Texeira, e, neste caso, interpretada pelo próprio Almir, numa execução ao vivo, mostra a experiência e o senso poético do autor.
O aspecto das dimensões da Música que predomina nesta música são os materiais. Por quê? Porque há um grande destaque no aspecto melódico da mesma, tanto na melodia principal (vocal) quanto nas melodias diversas tocadas pelos instrumentos em seus arranjos, os quais, num todo, compõem a harmonia da música.  Quando se fala em melodia e harmonia, estamos falando de propriedades do som (ALTURA e DURAÇÃO), que são matéria-prima da música.
Sobre a forma, está dividida em 2 partes, A e B. sendo que elas são executadas três vezes, finalizando-se com a execução de A, ficando organizada da seguinte maneira:
A – B – A- B – A – B – A.
É interessante observar que cada parte é constituída por duas frases musicais.
Sobre os materiais, é bem trabalhada a questão melódica, como já mencionado. Foram utilizados poucos instrumentos, e, portanto, poucos timbres estão presentes. Esses instrumentos são: violões (cordas de nylon e aço), teclado, violino, contrabaixo e guitarra com sons “aveludados”.  E no campo vocal, temos uma única voz, ou seja, não há presença de “back-vocals”.
Sobre as expressões da música, cada instrumento toca de maneira suave, os arranjos estão distribuídos em “locais” estratégicos, e não há virtuosismo.  Há uma boa dinâmica na execução dos arranjos.  Eles expressam realmente uma conexão com a mensagem, que é reflexiva, que leva o ouvinte a pensar nas lições que ele tem absorvido na “estrada da vida”. Arranjos serenos, expressos no deslizar dos dedos pelas cordas do violão, da guitarra, etc. A Presença do violino acentuando as passagens principais. Tudo proporcionando um clima propício para reflexão. A voz do cantor se comportando da mesma maneira.
Sobre o contexto,  este é, como descrito logo acima, um momento para se olhar para a vida, para as experiências, para os valores. Traz um contexto global, ou seja, o autor coloca-se no lugar de todos nós para retratar a vida ao retratar a sua própria. O contexto principal é a “altura” em que já chegou a sua vida.
Sobre as relações culturais, a música traz um ritmo que tem suas raízes na cultura sertaneja, ou seja, a música do interior brasileiro, difundida em todo o território nacional. Talvez, seja o estilo mais difundido, mais ouvido em nosso país.

Participação no Fórum PEM 1 semana 2: Diversidade de Praticas Musicais.



Boa noite professor e colegas,
Eu me identifico muito com a aprendizagem intuitiva. Iniciei no violão tocando de ouvido e pude ver que o dom com esforço e força de vontade é muito importante mas não basta, vemos isso claramente no caso de Mallu Magalhaés.
Um fato interessante: Lembro que quando comecei no violao, havia um colega que iniciou também, ouve uma diferença notável aentre ele e os colegas. Ele não ficou somente no aprendizado de ouvido e na  improvisaçao, foi até Belo Horizonte e fez um curso de iniciação ao vioão clássico e voltou tocando melhor que todos.
A aprendizagem intuitiva é muito importante, mas chega um ponto que se faz necessário a técnica e aí é que entra: "a relação entre a aprendizagem intuitiva e a aprendizgem sistemática e formal que envolve o domínio de conceitos musicais, técnicas de execução instrumental, noções deteoria musical e hamonia "...Com isso, foi como que esse colega tivesse passado para outro nível e nós permanecemos no mesmo. Penso que se tivéssemos uma professora Mary, teríamos ido mais adiante...
Na minha cidade >Paracatu >, hé uma diversidade musicalo muito grande, desde os seresteiros que são tembém batuqueiros, os que gostam de MPB e também a chamada banda de música. Vejo que a situação do filme, é pouco retratada devido a ausência de professor qualificado e que tenha a audácia da Mary, porém sei da uma iniciativa de um colega músico que está trabalhando com umgrupo que tem um serto contado com a comunidade cristã. Agora eles estão se aperfeiçoando a prtir do que sabiam.
Vejo que esses grupos poderiam sim se integrar e terem uma prética musical comum, porém ºenso que isso iria acontecer mais no quesito teoria musical, mas na pratica não funcionaria. Porém, nada impedeiria que algum maestro fizesse um aranjo onde todos pudessem tocar juntos. Seria ótimo e ficaria muito bom.

MJCésar

Participação no Fórum TCE


Analise da aula ministrada.

A minha aula foi ministrada de uma maneira muito simples, mas dentro dos princípios propostos pela Keith Swanwick, quando a mesma disse que #afunçao do professor é a de estimular, questionar e aconselhar, ao invés de mostrar o que tem que fazer#.
Norteei a aula dentro desse princípio, fiz uma pequena intrudução para situar os alunos no tema proposto, depois pedi para que eles cantassem ou tocassem algo do repértório próprio.
O modelo foi aula expositiva e ao mesmo tempo dentro do processo participativo e criativo onde os alunos foram estimulados a percepção musical.
Diante das ntervenções dos mesmos, penso que o objetivo foi alcansado porque eles se inteiraram e falaram e comentaram justamente o que ouviram.

MJCésa

sábado, 10 de setembro de 2011

Esla Está Em Toda Parte

Ela Está Em Toda Parte


Desde o Apollo XI ela está em toda parte!...
Na cozinha... Microondas, geladeira digital, que tal?
No escritório...Computador, impressora digital, nada mal!
No supermercado... Agilidade, código de barra, numa leitura digital, que legal!

Na farmácia... Compro mais barato com o meu cartão digital,
No banco... porta eletrônica, pego a senha e espero a chamada digital, oiéé...
A tecnologia está aí, está aqui e em toda parte!
Ela é como a música, está em todo lugar
Com todo seu encanto magia e esplendor.

Onde tem um celular, uma televisão ou um computador é só plugar e acessar a... a...
Mas, cuidado meu irmão, não se esqueça do mais importante:
Não somos máquinas, somos humanos!
(Humanos... Filhos de Deus...) bis

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Audiçao musical

A experiência da audição faz com que a música seja vista e ouvida através de novos horizontes...

MJCésar


domingo, 28 de agosto de 2011

Resenha

PERMANECENDO FIEL A MÚSICA NA EDUCAÇÃO MUSICAL.

Permanecendo Fiel à Música na educação musical, é um texto de Keith Swanwick do instituto de Educação da Universidade de Londres, traduzido por Diana Santiago (UFBa), o mesmo está apresentado em três partes: A primeira mostra o Valor e propósito na Educação musical, no segundo momento, apresenta o professor de música como caixa postal, e no terceiro momento, apresenta o professor de música como jardineiro e agente cultural. Este texto quer ajudar o aluno a se inteirar e ter uma compreensão exata do que significa ser um professor de música observando os critérios básicos para ministrar bem tal disciplina.
Na primeira parte o texto quer mostrar o valor da educação musical, onde mesmo que o aluno às vezes acha que é banal, quando tem um professor que consegue fazer um trabalho envolvente e estruturado, os resultados são sempre positivos, fala também o texto que a música é algo que está em todas as culturas e por isso torna-se fácil de trabalhá-la. Termina esta parte com um questionamento a respeito da utilidade da música na escola, sendo que a mesma está em toda parte, isso não seria um ato obrigatório diante do currículo escolar? Segundo Keith, para que isso não aconteça, o professor deve entender o que está fazendo ser objetivo e apresentar as atividades de maneira envolvente e atraente de acordo com o que cada aluno traz em seu eu subjetivo em relação ao estilo e proposta musical.
Keith, apresenta também “o professor de música como caixa postal”. Entre as diversas maneiras de ensinar, a mais comum é aquela em que o professor de música age como alguém que escuta acolhe, retém, ou seja, a escola e o professor filtra tudo o que o aluno irá aprender com o objetivo de que o aluno possa ter  conhecimento de tudo aquilo que em música é consagrado como o melhor através da habilidade, leitura e prática musical de algum instrumento. Fala também que as crianças devem ser motivadas a estudarem algum instrumento e conhecer alguns compositores e suas composições.
É preciso discernimento e consenso em relação ao que ensinar, pequenos desacordos em relação ao repertório, como e o que se deve ensinar torna-se plausível, por isso deve ensinar sempre o que for melhor. A música é muito visada e testada e as vezes se torna um peso. Kodaly dá ênfase à habilidade musical através da leitura a primeira vista. O professor de música deve filtrar todo o conteúdo para que o aluno não aprendanada nada de inconveniente.
O professor de música é comparado como “jardineiro”. No século XVIII, Rouseau lançou a idéia da educação “concentrada na criança”, onde se torna tudo mais simples e longe das antigas tradições curriculares. Ressalta ainda que devido à simplicidade da criança tudo se torna mais fácil. “Pestalozzi e Froebel retomaram esses ideais. Neste século, os professores de arte e drama desenvolveram idéias semelhantes e, eventualmente, a música encontrou seu primeiro educador progressivo, Carl Orff.” Suas idéias, são expressas através de vozes, instrumentos e improvisação realizada por todos os alunos desde o início das aulas de acordo com a contribuição de cada um, tendo como objetivo principal o desenvolvimento das habilidades e da imaginação musical.
Usando a escala pentatônica e observando as tradições folclóricas do Oriente e do Ocidente é que foi criado o material desenvolvido por Orff. Depois de certo tempo falava-se que a música estaria dando lugar às outras artes.
A partir de 1970 a “criatividade” ganha espaço, o protagonismo da criança utilizando vários instrumentos, sons naturais, eletrônicos e computadorizados é que vai dar o norte das aulas, porém com cautela para que não se sintam como professores...
A autora fala de duas vertentes que não são iguais: a “auto-expressão”, que era falado e não bem aceito e a compreensão musical, essas duas maneiras são bastante abrangentes pelo fato de dar assas por assim dizer às crianças o sentido da liberdade de expressão, e  por outro lado podemos destacar o valor do conhecimento onde poderia dizer que o músico precisa de trabalhar dentro desses dois princípios, ouvindo executando, apreciando e improvisando.
Assim muda o paradigma, o aluno participa criando, onde o professor aprende também com o aluno e estes em grupos ou até individualmente podem propor um assunto, repertório que deve ser trabalhado.
Veja o que diz a Keith Swanwick: “A função do professor é a de estimular, questionar e aconselhar, ao invés de mostrar e dizer”.
O professor de música é visto também como agente cultural, numa sala de aula ele tem contato com vários alunos que trazem consigo diversas culturas musicais apreendida através do rádio, TV, filmes. Diante dessa imensa gama e tradição cultural que é peculiar em nossa cultura, às vezes torna-se difícil conduzir e harmonizar tudo isso, mas diante da criatividade e aproveitando os dons e talentos individuais, o professor poderá conseguir de verdade, ser um grande agente que irá direcionar para a criação de uma música totalmente diferenciada, e assim realmente afirmamos que a música é um verdadeiro fenômeno social desenvolvido com ou sem o apoio da família, mas sempre com a ajuda de um bom professor.
A Keith Swanwick foi muito feliz neste artigo, onde nos trás informações e orientações importantes para aquele e aquela que quer ser um bom educador musical.
Esse texto é muito bom e deve ser lido e recomendado aos professores  e todos que almejam a licenciatura em música.

MJCéar